E: Do que está falando?
A: Prevejo grande tormenta, e sou incapaz de garantir tua segurança.
E: E o que devo fazer?
A: Adiantaria aconselhar-te?
E: Receio que não, suspeito que ela já chegou.
A: Então estás em paz com teu destino?
E: Quem dera meu querido Anjo, só que desta vez, suspeito que abandonaste-me ao relento.
A: E o que espera que eu faça?
E: Agora? Nada mais há para fazer além de sucumbir às incertezas e à insegurança que lhe são inerentes.
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