Minh'alma permanece inquieta
Achei que já havia me abandonado
Porém, descobri que só estava lá
Escondido na escuridão
Rastejando nas profundezas
Devorando tudo por dentro
E enfim,
Com o silêncio ensurdecedor
Apunhalando meu espírito
Me dividindo ao meio
Preenchendo todo o meu ser
Ele se regozija sobre o meu cadáver
Com o peito aberto e dilacerado pelo silêncio
Nenhum comentário:
Postar um comentário